
“Rui Sousa-Silva entende que o ensino deve estar atento, mas que não há motivo para alarmismo. “Em vez de fazermos de conta que a ferramenta não existe, devemos mostrar como funciona. Se um estudante, depois de elucidado quanto às limitações, consegu[ir] trabalhar com ela, refletir e produzir um texto bom, o objetivo está cumprido.” O especialista em Linguística Forense acredita que, se editarmos os textos produzidos pelo ChatGPT, manteremos a nossa forma única e idiossincrática de falar e de escrever. Quem sabe se um dia a OpenAI conseguirá reproduzir o estilo de cada utilizador.” – em revista Visão, 9 de fevereiro de 2023